Ainda sobre os presos bahá'ís. O governo acha que convence...
Quando há uns dias postei sobre a prisão de 6 bahá'ís no Irã, várias pessoas têm-se perguntando sobre as causas que levam o Governo Iraniano a tratar de tal forma os bahá'ís. Afinal de contas, para além do Zoroastrianismo, a Fé Bahá'í é a única religião verdadeiramente iraniana, uma vez que o seu Fundador nasceu naquele país: os iranianos deveriam defendê-la como uma questão de cultura nacional mais que qualquer outra coisa. Mas, infelizmente, não é assim!
As acusações, conforme indiquei anteriormente, mantém-se. O Irã, através do Porta-Voz do goevrno, o Sr. Elham, afirmou que o bahaísmo é "uma velha e inútil política", continuando que "cada país deve defender sua segurança, e isso nada tem a ver com assuntos ideológicos".
Obviamente a Sr.ª Dugal, representante da Comunidade Bahá'í, sabiamente replicou:
Longe de ser uma ameaça à segurança de estado, a comunidade bahá’í do Irã tem grande amor pelo seu país e está profundamente comprometida com seu desenvolvimento. Evidência está, por exemplo, no facto que a vasta maioria dos bahá’ís continuou no Irã apesar de intensas perseguições, a negação de acesso à educação por seus estudantes (...).
Perguntaríamos se assuntos de segurança de estado e não de ideologia estiveram envolvidos em recentes incidentes tais como a destruição de um cemitério bahá’í e a utilização de bulldozer para partir os ossos de um bahá'í que lá estava enterrado; o assédio de centenas de crianças bahá'ís em idade escolar (...) pelos próprio professores e oficiais escolares (...); ou na publicação de dúzias de artigos difamatórios anti-bahá’ís no Kayhan e outros meios de comunicação patrocinados pelo governo (...).
O que o governo iraniano não pode tolerar é que o povo iraniano respondem menos à propaganda governamental, porque vêem a realidade — que os bahá'ís iranianos amam seu país, são sinceros no desejo de contribuir para o bem-estar, são amantes da paz, e são obedientes ante a lei (...). Consequentemente, há uma crescente simpatia pelos bahá’ís. Crescentemente, pessoas de todos os níveis da sociedade estão vindo em defesa, tanto particular como publicamente, e há um crescente interesse e atração à Fé Bahá’í entre a população.
As acusações, conforme indiquei anteriormente, mantém-se. O Irã, através do Porta-Voz do goevrno, o Sr. Elham, afirmou que o bahaísmo é "uma velha e inútil política", continuando que "cada país deve defender sua segurança, e isso nada tem a ver com assuntos ideológicos".
Obviamente a Sr.ª Dugal, representante da Comunidade Bahá'í, sabiamente replicou:
Longe de ser uma ameaça à segurança de estado, a comunidade bahá’í do Irã tem grande amor pelo seu país e está profundamente comprometida com seu desenvolvimento. Evidência está, por exemplo, no facto que a vasta maioria dos bahá’ís continuou no Irã apesar de intensas perseguições, a negação de acesso à educação por seus estudantes (...).
Perguntaríamos se assuntos de segurança de estado e não de ideologia estiveram envolvidos em recentes incidentes tais como a destruição de um cemitério bahá’í e a utilização de bulldozer para partir os ossos de um bahá'í que lá estava enterrado; o assédio de centenas de crianças bahá'ís em idade escolar (...) pelos próprio professores e oficiais escolares (...); ou na publicação de dúzias de artigos difamatórios anti-bahá’ís no Kayhan e outros meios de comunicação patrocinados pelo governo (...).
O que o governo iraniano não pode tolerar é que o povo iraniano respondem menos à propaganda governamental, porque vêem a realidade — que os bahá'ís iranianos amam seu país, são sinceros no desejo de contribuir para o bem-estar, são amantes da paz, e são obedientes ante a lei (...). Consequentemente, há uma crescente simpatia pelos bahá’ís. Crescentemente, pessoas de todos os níveis da sociedade estão vindo em defesa, tanto particular como publicamente, e há um crescente interesse e atração à Fé Bahá’í entre a população.
Etiquetas: Bahá'u'lláh, Direitos Humanos, Irã, Religião, Zoroastro
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