Dia Mundial dos Refugiados - A diferença é que eles não podem ir para casa
Ban Ki-moon, Secretário Geral da Organização das Nações Unidas, explicou a diferença entre os imigrantes e os refugiados numa frase: "A diferença é que eles não podem ir para casa".
O UNHCR's 2006 Global Trends report, tornado público ontem, esclarece que apesar de todos os esforços (Guterres, por exemplo, afirmava hoje que "algumas operações massivas de repatriação têm sido positivas") o número de refugiados, em todo o Globo, aumentou para 10 milhões só nos últimos cinco anos.
"Muitos conflitos, hoje, não estão sendo resolvidos e estão a se tornar piores e piores, resultando em muitas situações de deslocamento", afirma António Guterres. Sudão, Darfur e Chad, Burundi, Congo e Ruanda, Balcãs, e, naturalmente, o Iraque... e a lista não termina aqui.
A incapacidade de adaptar-se social e psicologicamente, a dificuldade laboral (a título de exemplo, os refugiados iraquianos na Turquia não podem trabalhar), a precariedade na saúde e alimentação (de alguns campos de refugiados), são algumas das coisas que fazem com que Ban Ki-moon tenha razão quando diz que eles necessitam "o nosso apoio e compreensão" "para assegurar que são cuidados e protegidos".
E se quiser ajudar, caro visitante, a minha sugestão não é nem plantar uma árvore, nem escrever um livro. Antes, vá a este site e colabore com o anelo de ajudar o progresso das 9 milhões de crianças refugiadas no mundo.
E, mais, para quem acha que música não é intervenção social: ouça neste site o que este grupo está fazendo em todo o mundo.
O UNHCR's 2006 Global Trends report, tornado público ontem, esclarece que apesar de todos os esforços (Guterres, por exemplo, afirmava hoje que "algumas operações massivas de repatriação têm sido positivas") o número de refugiados, em todo o Globo, aumentou para 10 milhões só nos últimos cinco anos.
"Muitos conflitos, hoje, não estão sendo resolvidos e estão a se tornar piores e piores, resultando em muitas situações de deslocamento", afirma António Guterres. Sudão, Darfur e Chad, Burundi, Congo e Ruanda, Balcãs, e, naturalmente, o Iraque... e a lista não termina aqui.
A incapacidade de adaptar-se social e psicologicamente, a dificuldade laboral (a título de exemplo, os refugiados iraquianos na Turquia não podem trabalhar), a precariedade na saúde e alimentação (de alguns campos de refugiados), são algumas das coisas que fazem com que Ban Ki-moon tenha razão quando diz que eles necessitam "o nosso apoio e compreensão" "para assegurar que são cuidados e protegidos".
E se quiser ajudar, caro visitante, a minha sugestão não é nem plantar uma árvore, nem escrever um livro. Antes, vá a este site e colabore com o anelo de ajudar o progresso das 9 milhões de crianças refugiadas no mundo.
E, mais, para quem acha que música não é intervenção social: ouça neste site o que este grupo está fazendo em todo o mundo.
Etiquetas: Balcãs, Ban Ki-moon, Burundi, Chad, Congo, Darfur, dia mundial dos refugiados, Direitos Humanos, Efemérides, Guterres, Iraque, Ruanda, Sudão, Turquia, Unidade Mundial
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