Congresso Internacional: Rumi 800 anos
No domingo passado, começou, no Tajiquistão, como resultado da coperação entre a Academia de Ciências da República do Tajiquistão, a Plataforma do Diálogo da Eurásia e o Instituições Educacionais Selale, o Congresso comemorativo dos 800 anos do nascimento de Rumi, o sufi persa cujo pensamento, se estudado, poderia caracterizar o conhecimento espiritual e filosófico do mundo.
Com cerca de 100 académicos de 27 países como a Turquia, a Rússia, o Irão, o Azerbaijão, o Egipto e a Índia, mas também com a presença do Estados Unidos da América, da Áustria, Alemanha, França e Japão o evento, se devidamente publicitado, poderia ter marcado, globalmente, um debate sobre a eliminação dos preconceitos, da falta de informação e da ignorância através dos princípios de tolerância e amor por todas as religiões e civilizações, preceitos ensinados por Rumi no Século XIII.
Da cerimónia de abertura, com Imamali Rahman, Presidente da República daquele país, até à declaração final dois dias depois, abordou-se a necessidade de toda a humanidade beneficiar das ideias de Rumi, para o estabelecimento de um verdadeiro diálogo inter-cultural e o estabelecimento da paz mundial.
Sendo um membro da Fé Islâmica, o sufismo é perseguido por alguns movimentos (governamentais e não só) de países islâmicos. O seu pensamento, é, contudo, tido como um dos mais proeminentes dos séculos que nos precedem, ao ponto de Bahá'u'lláh, o fundador da religião Bahá'í dedicar uma epístola (Tablet of Salman) a um verso de sua obra, bem como citar o seu pensamento em diversas passagens das Suas próprias obras.
A título de exemplo, segue-se um dos mais belos dísticos de Rumis, citados nas escrituras sagradas bahá'ís (a única religião que o cita em sua literatura sagrada):
Se apenas estivessemos atentos que a nossa verdadeira realidade é a nossa realidade interior e não a aparência exterior...
Com cerca de 100 académicos de 27 países como a Turquia, a Rússia, o Irão, o Azerbaijão, o Egipto e a Índia, mas também com a presença do Estados Unidos da América, da Áustria, Alemanha, França e Japão o evento, se devidamente publicitado, poderia ter marcado, globalmente, um debate sobre a eliminação dos preconceitos, da falta de informação e da ignorância através dos princípios de tolerância e amor por todas as religiões e civilizações, preceitos ensinados por Rumi no Século XIII.
Da cerimónia de abertura, com Imamali Rahman, Presidente da República daquele país, até à declaração final dois dias depois, abordou-se a necessidade de toda a humanidade beneficiar das ideias de Rumi, para o estabelecimento de um verdadeiro diálogo inter-cultural e o estabelecimento da paz mundial.
Sendo um membro da Fé Islâmica, o sufismo é perseguido por alguns movimentos (governamentais e não só) de países islâmicos. O seu pensamento, é, contudo, tido como um dos mais proeminentes dos séculos que nos precedem, ao ponto de Bahá'u'lláh, o fundador da religião Bahá'í dedicar uma epístola (Tablet of Salman) a um verso de sua obra, bem como citar o seu pensamento em diversas passagens das Suas próprias obras.
A título de exemplo, segue-se um dos mais belos dísticos de Rumis, citados nas escrituras sagradas bahá'ís (a única religião que o cita em sua literatura sagrada):
Tu, Irmão, és teu pensamento apenas,
O resto é somente músculo e osso.
O resto é somente músculo e osso.
Se apenas estivessemos atentos que a nossa verdadeira realidade é a nossa realidade interior e não a aparência exterior...
Etiquetas: Alemanha, Áustria, Azerbaijão, Egito, EUA, França, Índia, Irã, Japão, Religião, Rumi, Rússia, Sabedoria do amor, Turquia, UNESCO, Unidade Mundial
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