Crise Existencial da Europa (2)
Ao inquirir o Secretário de Estado Gomes Cravinho sobre o tema citado no post anterior, afirma que a figura do Alto (ou auto?) Comissário Europeu para os Assuntos Externos terá como função “implícita” de defender os Direitos Humanos Universais dentro e fora da Europa. Gostaria de ver o Javier Solana ter a sua próxima reunião em Lisboa com a delegação iraniana e perguntar: “Então, por que é que as mulheres são presas? Não percebi bem aquela pena de prisão àquele blogger! Ser bahá'í é inconstitucional?!” E não “vá lá, deixem lá a Energia Atómica”.
Gostaria de ter visto estes valores europeus serem aclamados e bradados antes da tragédia do Darfur ter adquirido tais dimensões como agora, e não depois! Acho que os valores europeus são, tal como têm sido nos últimos séculos, querer liderar o mundo sem saber bem como.
Espero que a Europa dos Direitos Humanos se erga, e que a política de direitos humanos seja mais do que uma política e que, como disse Gianni Bonvicini, no mesmo dia, além de melhorar a economia para sermos imprescindíveis ao mundo, ofereçamos segurança, mas, acima de tudo, democracia ao resto do mundo.
Espero que ultrapassemos essa depressão e que, citando o nosso Ministro, percebamos não só a questão do “poder na Europa” como também “o poder da Europa no Mundo”, num mundo cuja marca será o humanismo e não o economismo feudal.
Gostaria de ter visto estes valores europeus serem aclamados e bradados antes da tragédia do Darfur ter adquirido tais dimensões como agora, e não depois! Acho que os valores europeus são, tal como têm sido nos últimos séculos, querer liderar o mundo sem saber bem como.
Espero que a Europa dos Direitos Humanos se erga, e que a política de direitos humanos seja mais do que uma política e que, como disse Gianni Bonvicini, no mesmo dia, além de melhorar a economia para sermos imprescindíveis ao mundo, ofereçamos segurança, mas, acima de tudo, democracia ao resto do mundo.
Espero que ultrapassemos essa depressão e que, citando o nosso Ministro, percebamos não só a questão do “poder na Europa” como também “o poder da Europa no Mundo”, num mundo cuja marca será o humanismo e não o economismo feudal.
Etiquetas: Darfur, Direitos Humanos, Europa, Gianni Bonvicini, Javier Solana, João Gomes Cravinho, Luís Amado, Psicologia, Unidade Mundial
1 Comentários:
Olá Sam,
A Europa não é uma princesa fenícia?
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